terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Tenho que falar isso baixo:

"O amor nos leva a loucura e ao esquecimento. Caímos num esquecimento tão louco,que esquecemos até que o amor acaba,não necessariamente para os dois,mas acaba. E tolo é aquele que crer no contrário."
É com esse trecho de pensamento que tive no ônibus,que começo a relatar os últimos dias:
Eu senti atração,vontade de estar cada vez mais perto, senti calor e vontade de ficar mais perto,senti paixão e vontade de ficar mais do que perto,de ficar dentro.
Depois sentir amor,o que transformou a vontade de dentro em saudade. Se eu pudesse,moraria nele e deixaria ele morar em mim!
Se era amor?! Sem dúvidas alguma que sim! Fiz planos e aceitei condições que nenhum mero apaixonadinho aceitaria. Passei reacreditar em caminhar com alguém do lado!
Apesar de não demonstrar,eu sou sim uma fraca! Não lutei,não gritei,não chorei e nem implorei pra você não abrir mão do que eu sentia.
Você nem sabe,mas nos últimos as suas alegrias têm sido os meus momentos de tristeza. Espero que você entenda o que eu quis dizer com isso,mas pra que fique claro ou quase isso,explico:
eu queria ser aquela que hoje te trás alegria,aquela que você escolheu amar,aquela que é mãe do seu filho e aquela que você passaria o resto dos dias ao lado (ou em cima).
Mas eu sabia que quase isso tudo iria acontecer,você sempre tentava e avisar,mas eu já estava muito feliz com tudo pra ouvi-lo.
Mas como uma boa amante,eu deixo você ir. É como aquele ditado ridículo: Eu quero que você seja feliz,seja lá com quem for (mentira,fico feliz porra nenhuma)!
E é isso,já que não tenho mais nada pra fazer,vou dormir (porra nenhuma também,morro de insônia)
Outro dia te escrevo mais,vou beber café!